

6 de julho de 2013 às 23:50
Sax no pôr do sol do Thermas [1] Comentários | Deixe seu comentário.
Uma bela imagem para terminar o sábado…
Um sax e uma canção…nos arredores das piscinas quentes do Hothel Thermas.
No pôr do sol de Mossoró.
6 de julho de 2013 às 23:50
Uma bela imagem para terminar o sábado…
Um sax e uma canção…nos arredores das piscinas quentes do Hothel Thermas.
No pôr do sol de Mossoró.
6 de julho de 2013 às 23:35
Duas pessoas morreram no acidente com um Boeing 777 da companhia aérea sul-coreana Asiana Airlines, que sofreu um acidente por volta das 16h (horário de Brasília) no Aeroporto de San Francisco, na Califórnia.
82 passageiros estão feridos e mais de 100 sendo atendidos em hospitais da região.
Do total, 10 pessoas, incluindo seis mulheres e duas crianças, estão gravemente feridos.
Segundo a agência Reuters, dos 291 passageiros do voo, 141 são chineses, 77 sul-coreanos, 61 americanos e 16 são tripulantes.
O avião saiu de Xangai, na China, fez escala em Seul, na Coreia do Sul, e estava pousando no momento do acidente.
6 de julho de 2013 às 16:09
Da revista Carta Capital:
Marina cresce, Joaquim aparece
Duas incógnitas. Ou cartas fora do baralho?
por Mauricio Dias — publicado 06/07/2013
Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, entrou em férias com um grilo na cuca. Alcançou 15% das intenções de voto para presidente da República. Sem gastar um só centavo, bastou, para ele, soltar o verbo. Foi ele o maior beneficiado com a queda das intenções de voto na presidenta Dilma Rousseff. Marina Silva herdou menos votos, embora se tenha mantido na segunda posição, em alternância com o tucano Aécio Neves. Dilma ainda mantém uma boa distância de Marina. Esta, engalfinhada na tarefa de construir um partido, beneficia-se da memória do eleitor. Em 2010, conseguiu quase 20 milhões de votos no primeiro turno.
Joaquim e Marina são as duas incógnitas da pesquisa do Datafolha, feita no calor da hora das manifestações de rua. Um movimento cujo lema assim pode ser resumido: contra tudo e contra todos. É mais ou menos, também, a expressão substancial do discurso de Marina e Joaquim.
Pesquisa, como se sabe, retrata o momento em que é feita. E o retrato revelado pode ser fugaz. Isso ocorre principalmente quando, como agora, a velocidade das transformações e a inexistência de um fator determinante formam a moldura do cenário de um movimento surpreendente e, essencialmente, restrito aos centros urbanos, dominado em números por militantes da classe média. De certa forma, tornou-se uma anomalia no processo político-eleitoral. Os resultados da pesquisa sustentam isso.
Os votos saídos de Dilma se esparramaram. Aécio Neves herdou um pouco e mesmo o governador pernambucano Eduardo Campos (PSB) levou algum. Votos em branco, nulos ou em nenhum dos nomes apresentados cresceram. Enfim, os votos não migraram para um adversário mais definido em oposição a Dilma.
Joaquim Barbosa deixa o próprio nome circular, fingindo que não deixa. Mas, após o recesso do Judiciário, a partir de 2 de agosto, terá pouco tempo para decidir. Mesmo sem chances de ser bem-sucedido ele prega a inclusão de candidatura avulsa no processo. O calendário eleitoral é rigoroso para ele e, muito mais, para Marina Silva.
“A exiguidade temporal anda em desfavor da criação dos novos partidos”, alerta o advogado Erick Wilson Pereira, mestre em Direito Constitucional pela PUC-SP e especialista em legislação eleitoral. Em 2012 publicou Manual das Eleições (Ed. Baobá).
“Sem falar nas etapas cartorárias, dificilmente haverá agilidade suficiente para o deferimento do registro de criação do partido pelo Tribunal Superior Eleitoral em 60 dias. E, se mesmo assim houver boa vontade e prioridade no julgamento desse processo que cria o partido capitaneado por Marina Silva, este terá de ocorrer até o dia 4 de outubro, sob pena de prejudicar a migração dos interessados sem perda do respectivo mandato eletivo”, ele afirma.
Marina Silva e Joaquim Barbosa parecem duas cartas fora do baralho.
Recado das ruas
Se nada mais for programado e realizado com expressão política, já se pode dizer que as manifestações pelas ruas do País alcançaram o apogeu e entraram em declínio.
Parece, entretanto, que os políticos, presenças rejeitadas pelos manifestantes, contam com isso e desprezam o recado das ruas.
O vício de 40 anos de Parlamento, deixando a índole à parte, fez Henrique Alves, presidente da Câmara, usar aviões oficiais como se fossem veículos da família prontos a transportar parentes para o jogo do Brasil no Maracanã.
Veja dois outros exemplos semelhantes.
*
Danem-se as ruas I
Sob o comando de José Sarney, nos últimos 50 anos, o Maranhão oferece maus exemplos aos princípios republicanos.
Uma ação da OAB local bloqueou a candidatura de Samir Jorge Murad para a vaga do quinto constitucional no Tribunal de Justiça do Maranhão. A OAB nacional confirmou.
Samir é irmão de Jorge, que vem a ser marido de Roseana Sarney. Se ele entrasse na lista tríplice, caberia à governadora a escolha. Roseana teria, então, a oportunidade de nomear o cunhado.
Nada mais, considere-se a naturalidade, do que um gesto familiar.
*
Danem-se as ruas II
O reincidente estado ampliou o alcance político do oportuno Conselho de Gestão das macropolíticas do Maranhão.
É empolgante o nome, mas os fins não justificam os meios.
O Conselho, com 206 membros, talvez estadistas, não é uma instituição nova no estado. Reformatado, deu vaga a todos os aliados de Roseana Sarney derrotados em 2010.
Eles recebem, a cada reunião, um jetom de 5,8 mil reais.
Remuneração capaz de dar inveja aos imortais da Academia Brasileira de Letras.
*
Força da expressão
Certas “tribos” mais ativas das redes sociais, envolvidas na mobilização das passeatas, são embaladas por um grande sucesso musical dos anos 1970, apogeu da ditadura: Eu Quero É Botar meu Bloco na Rua, de Sérgio Sampaio (1947-1994), um dos “malditos” da MPB.
Sampaio diz: Eu, por mim, queria isso e aquilo/ Um quilo mais daquilo, um grilo menos nisso/ É disso que eu preciso ou não é nada disso/ Eu quero todo mundo nesse carnaval.
O isso e o aquilo expressam com precisão a agenda dos manifestantes.
*
Força da pressão
O ministro Gilberto Carvalho agendou para o dia 10 de julho encontro com integrantes das campanhas “Banda Larga É um Direito Seu” e “Para Expressar a Liberdade”.
É um avanço.
A reunião faz parte da abertura do Planalto para os movimentos sociais, por pressão do grito das ruas.
Ouvir é um ato banal do poder. Decidir é outra coisa.
*
Qual é o remédio?
As manifestações dos médicos brasileiros são as mais contaminadas pelo vírus do corporativismo.
Além do conflito interno que enfrentam com enfermeiros, nutricionistas e fisioterapeutas, em torno do “Ato Médico”, travam batalha com o Ministério da Saúde, que pretende contratar médicos estrangeiros para suprir as deficiências do País (tabela).
Essa decisão, nenhuma voz oficial sustenta, é o único remédio para amenizar a tragédia da saúde pública brasileira.
É um esforço para suprir a reação dos médicos brasileiros, que são tomados por urticária quando pensam em servir no interior do Brasil ou na periferia das grandes cidades.
6 de julho de 2013 às 15:48
A deputada Márcia Maia já tem uma proposta para apresentar ao plenário da Assembleia Legislativa, quando as atividades pós-recesso parlamentar recomeçarem.
Márcia vai apresentar uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) pelo fim do voto secreto no Legislativo Estadual do RN.
O anúncio foi feito pelo seu twitter:
6 de julho de 2013 às 15:30
O prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, amanheceu o sábado prestando contas de sua administração, via twitter.
Prestes a completar 200 dias de gestão, e concluir o prazo que pediu à população para dar “um trato” na cidade, ele adiantou o que já tem feito…mesmo sabendo que muito do que pretendia nesse período, não pôde ser feito.
Como o fechamento dos buracos nas ruas da capital.
A questão do lixo, pode-se dizer que foi solucionada, pois apesar de problemas em alguns pontos da cidade, a coleta tem funcionado.
Eis os posts de Carlos Eduardo em seu twitter:
6 de julho de 2013 às 15:19
O senador José Agripino recebeu nesta sexta, para um café da manhã em seu apartamento de Natal, o prefeito de Jardim de Piranhas, Elídio Queiroz.
O prefeito foi pedir apoio do senador para um projeto de ampliação de uma estrada em seu município, além da instalação de uma base do Samu, pelo governo do Estado.
O encontro foi articulado pelo ex-vice-prefeito de Jardim, Galbê Maia, que é irmão do deputado João Maia.
Hoje Galbê responde pela Secretaria de Agricultura do município.
6 de julho de 2013 às 15:07
O deputado federal João Maia recebeu a certeza do DNIT, através do superintendente regional, Ézio Gonçalves, de que as obras do contorno rodoviário de Caicó serão concluídas em setembro.
O contorno é a conquista mais importante do deputado do PR para a região do Seridó, uma de suas maiores bases eleitorais.
6 de julho de 2013 às 15:03
Encontro de ex-governadores, por enquanto adversários, Wilma de Faria e Garibaldi Filho.
Ela, vice-prefeita de Natal, presidente do PSB. Ele, ministro da Previdência, maior líder do PMDB no RN.
Os dois foram à Pinacoteca, antigo Palácio do Governo, prestigiar a a jornalista-professora Salete Queiroz, que lançou “O Mundo Varzeano de Manoel Rodrigues de Melo – uma história contada a duas vozes”, numa homenagem ao escritor de Assu que contou a história de sua terra em vários livros.
Livro ilustrado com os cliques do fotógrafo João Vital.
6 de julho de 2013 às 8:03
#opovoquerfalar
Do advogado Erick Pereira, no Novo Jornal deste sábado, sobre as manifestações populares e seus resultados.
6 de julho de 2013 às 7:00
A Prefeitura de Natal sancionou Lei que cria a Comissão Municipal da Memória, Verdade e Justiça.
Aprovada pela Câmara Municipal com a finalidade de examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos e de efetivar o direito á Memória, à Verdade, à Justiça e à reconstituição histórica que envolveu cidadãos natalenses.
A Lei é uma homenagem a Luiz Ignácio Maranhão Filho.
A Comissão será integrada por sete membros que serão designados pela Prefeitura de Natal.
Um representante será da Câmara e os membros serão designados para mandato com duração até o término dos trabalhos da Comissão, que será extinta após publicação do relatório final.
6 de julho de 2013 às 2:02
O presidente do Senado, Renan Calheiros, deixou a arrogância de lado.
E depois de dizer que não reembolsaria o país por ter ido a um casamento na Bahia, em avião da FAB, pelo fato de ser presidente de um Poder, voltou atrás…
Fez as contas e disse que iria reembolsar 32 mil reais pela viagem na aeronave com capacidade para transportar 50 pessoas.
O ministro da Previdência, Garibaldi Filho, que estava no Ceará inaugurando agência do INSS, e em vez de retornar a Brasília, ou pousar em Natal, já que era uma sexta-feira, decidiu ficar no Rio de Janeiro, foi apontado como tendo feito um voo irregular.
Mesmo tendo retornado a Brasília na segunda-feira em avião de carreira.
Garibaldi informou nesta sexta que vai reembolsar a União, e que o valor será calculado na segunda-feira.
Já o presidente da Câmara, Henrique Alves, decidiu devolver 9.700 reais aos cofres públicos.
O valor calculado pelo gabinete da presidência, e se o caso trata-se de improbidade, já estão sob investigação do Ministério Público Federal.
6 de julho de 2013 às 0:04
O governo acaba de criar, através de Lei Complementar, o cargo de Procurador-Geral de Justiça Adjunto.
Como publicado no Diário Oficial do Estado deste sábado:
“Art. 3º Fica criado o cargo de Procurador-Geral de Justiça Adjunto, que o substituirá nos seus afastamentos e impedimentos de livre nomeação do Procurador-Geral de Justiça, escolhido dentre os Procuradores de Justiça e Promotores de Justiça vitaliciados e que preencha os mesmos requisitos para a investidura no cargo de Procurador Geral de Justiça, exercendo ainda as funções previstas no art. 22 da LC 141, de 9 de fevereiro de 1996, que lhe forem delegadas”. (NR)
Nome cotado para o cargo: do promotor Jovino Pereira, nomeado para o cargo de diretor geral do Ministério Público, pelo novo procurador Geral de Justiça, Rinaldo Reis.