O – o quê, mesmo? – Carlos Alberto Decotelli, foi nomeado para o Ministério da Educação com um currículo, e exonerado com outro.
Aos poucos seus atributos foram se desconstruindo diante de tantas mentiras apresentadas.
Um fake na essência.
Primeira mentira: o Doutorado concluído em uma universidade da Argentina.
Segunda mentira: a autoria da tese, plagiada.
Terceira mentira: o Pós Doutorado em uma universidade na Alemanha – quem não é Doutor não pode ser Pós.
Quarta mentira: professor em escola da Fundação Getúlio Vargas.
Quinta mentira: não é “Oficial da Reserva da Marinha” como publicado no portal do MEC quando assumiu a presidência do FNDE.
De pós-doutor a mentiroso convicto, foi bem ligeirinho.
Será assim que ele vai ser conhecido daqui pra frente.
Se jogou na lama por nada.
Já na gestão Bolsonaro, Decotelli presidiu a FNDE, no Ministério da Educação, e foi questionado por ter dado aval a uma licitação de três bilhões de reais para compra de equipamentos eletrônicos para escolas em todo o país.
A licitação foi suspensa pela Controladoria-Geral da União (CGU) depois de descobrir que o FNDE pedia mais de 30 mil laptops para uma escola do interior de Minas Gerais com apenas 255 alunos.
Fazendo as contas, o FNDE, na gestão Decotelli, iria entregar 118 laptops para cada estudante matriculado.
Decotelli nega participação nesse escândalo.
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Assim que foi nomeado ministro, uma rede social em seu nome surgiu com ataques a jornalistas, políticos, ao STF…
Decotelli chegou a dizer que a rede social não era dele.
Agora danado é quem acredita.
Alguém pode pesquisar na certidão de nascimento como ele se chama mesmo?
Tá difícil!!