12/03/2012
Henrique rebate manchete de jornal e diz que não falou em "inexperiência" da presidente Dilma
[0] Comentários | Deixe seu comentário.Manchete do Jornal de Hoje desta segunda-feira, que repercutiu entrevista do deputado-líder Henrique Alves à 96FM pela manhã:
[caption id="attachment_38875" align="aligncenter" width="300" caption="Manchete de hoje"][/caption]
[caption id="attachment_38876" align="aligncenter" width="300" caption="Manchete da página 6"]
[/caption]
Do deputado Henrique Alves, questionado pelo Blog sobre a declaração que o jornal atribui a ele quando publica que "Henrique afirma"...
@HenriqueEAlves - @thaisagalvao Lógico q não. Entrevista foi clara e verdadeira para Dilma. Ajudá-la mais ainda nessa relação Executivo-Parlamento. Dia a dia.
Perguntei o que o deputado achava da manchete....e ele...
@HenriqueEAlves - @thaisagalvao Precisa responder? Abs e cuidando aqui das coisas importantes: Lei da Copa e Código Florestal . Ufa!
E na reportagem do jornal, eis as frases aspeadas do deputado Henrique Alves:
-"Não há como se negar que passa dificuldades, afinal, é uma base grande".
-"Quero lembrar uma coisa que às vezes as pessoas esquecem de lembrar, que foi a primeira eleição da presidenta Dilma. Certamente, a pessoa que chegou à Presidência da República sem passar pelo Congresso Nacional, sem ter essa convivência partidária, parlamentar. Então, ela está tendo que fazer e aprender. Fazer e conviver com sentimentos de bases, de reclamações, de ansiedades, de carência, de direitos de parlamentares nas suas razões que ela não conhecia".
-"A questão das emendas é algo que as pessoas às vezes não entendem, mas é lei".
-"Como Executivo tem sua participação no orçamento e define suas prioridades, o judiciário também e o legislativo também, através de emendas parlamentares que são o atendimento de carências dos municípios, de entidades, associações, comunidades, que pela sua fragilidade, não chegam às mesas dos ministros de Brasília".
-"São negligenciados por todos os governos, isso não é novidade. É uma relação sempre muito constrangedora para o parlamento e para o governo".
-"No ano passado foi o menor nível de aprovação dos últimos dez anos. Não chegou a 60%, o que era 70%%, 75%, não chegou a 60% de um direito que é nosso para atender uma base que precisa dessa obra, que pode não ser".
-"Os ministros estão muito contingenciados, muito amarrados, restritos, sem autonomia".
-"Me lembro que ele (o pai Aluízio Alves) ministro de Estado por duas vezes, tinha uma certa liberdade de ação. Você levava um prefeito, uma associação para apresentar um projeto para sua comunidade, para seu município, o mais distante, e o ministro avaliaria o projeto, se não todo, mas parcialmente e as coisas caminhavam. Hoje, não. O ministro não tem autonomia nenhuma".
-"Os que têm autonomia, consentimento, são das áreas sociais, de Educação, Saúde, que pertencem aos quadros do PT. Portando, tem uma maior visibilidade e um maio0r resultado. Essa condução é que precisa ser melhor ajustada. Essa igualdade precisa ser buscada em todos os partidos da base".