10 de dezembro de 2012 às 1:54
Arquiteta tem mala violada e Gol diz que não pode fazer nada
[1] Comentários | Deixe seu comentário.Há duas semanas, a arquiteta Mézia Araújo pegou um voo da Gol de Natal para São Paulo.
Quando desembarcou em Guarulhos, viu que sua mala estava sem o lacre.
Sentou ao lado de uma mulher, numa mesinha, e pediu licença para abrir a mala, para chegar se havia desaparecido alguma coisa.
Foi fácil checar que estava tudo ali, pois a viagem era rápida, quase sem bagagem.
Surpresa da arquiteta: na mala havia um relógio que não era dela.
Mais surpresa ainda da mulher, que por acaso estava ali no lugar onde Mézia foi sentar: o relógio era dela.
Foi aí que a mulher abriu a nala e mostrou vários relógios do mesmo estilo.
Todos que ela levava para São Paulo para conserto, já que é vendedora e tinha se comprometido ao conserto dos produtos que tinha, ela mesma, entregue a clientes.
Depois da coincidência quase louca, as duas foram à representação da Gol no aeroporto e contaram a história.
Resposta do funcionário: não poderia fazer nada pois não tinha certeza se haviam mexido nas malas no aeroporto de Natal, ou no aeroporto de São Paulo.
Assim, como se a Gol não fosse uma empresa única.
Como se tivesse a Gol de São Paulo e a Gol de Natal.
Com provas de tudo que aconteceu, fotografias, inclusive, a arquiteta segue o caminho da justiça.
Em fevereiro deste ano tive a minha bagagem extraviada por essa mesma companhia e ela nunca apareceu, resposta da GOL: não podemos fazer nada.