28/12/2012
Grito de socorro
[0] Comentários | Deixe seu comentário.Da senhora Joíra Tavares, de 78 anos de idade, o Blog recebe a seguinte carta: * Amigos Jornalistas e todos aqueles que lutam pelo bem do próximo, resolvi escrever este pequeno texto em busca de ajuda, já estou desesperada. Sei da força hoje das redes sociais e acho que assim vou conseguir resolver o meu problema. Sou Correntista do Banco do Brasil há 28 anos, com 78 de idade, passo a lhe expor o que segue e pedindo a ajuda e atenção de todos: Em 10 de janeiro deste ano meu carro sofreu um acidente (Ocorrência do BPTRAN 60.141) com um carro cujo seguro era do Banco do Brasil. No momento o segurado me prometeu resolver tudo e que o seu seguro iria cobrir totalmente o reparo da batida. O que me deixou com uma pulga atrás da orelha foi que o reboque demorou tanto que tive que entrar em contato com a minha seguradora para o meu carro voltar para minha casa. A Oficina credenciada que me foi oferecida pela seguradora, entre outras, foi a “PF Car”, na Av. Prudente de Morais, vizinho a L. Cirne Pneus logo depois da rótula do Machadão. Lá deixei meu carro. Decorridos 11 meses e meio a Oficina ainda não entregou o meu carro, alegando problemas no motor. Fui lá inúmera vezes e me disseram que até a Volkswagen eles já tinham recorrido, deixando o caso sem solução até hoje. A Oficina fechou (há três meses) e o meu carro está na loja vazia, sozinho, sujo, o único veículo dentro do ponto comercial. Procurei o Banco do Brasil e não consigo falar com o responsável pela pasta de seguros, só existe o Call Center. Já levei chá de cadeira na minha agência, me fizeram várias promessas pelo telefone que nunca foram cumpridas. Ligaram-me semana passada falando que o problema era na bateria, fiz ver ao meu Gerente de agência pelo telefone que um carro parado todo este tempo, como estaria bom agora depois desse tempo, com apenas a bateria? Pedi que fosse dada perda total, porque se o carro apresentava defeito para que seguradora ainda queria o carro? Quanto tempo ainda ficarei sem o meu carro? Acho que nem consigo mais dirigir, pelo tempo. Não pensem que é uma Mercedes ou um Corolla, e sim um Gol 1.0 / 2002. Meu marido com 82 anos, com sequelas de um AVC deixou de fazer fisioterapia porque a despesa com taxi ficou muito grande, sem contar as idas ao supermercado, farmácia, médico, igreja, banco, visitas a familiares, etc.. Sou uma cidadã e peço a ajuda de vocês, por ser de justiça. Joira Maria Tavares da Silva CPF 033.064.707-59