O nó entre Campos e Wilma

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De uma conversa ontem em Brasília, num tricô com presença de presidentes nacionais de partidos, sobre o que estaria dificultando a conversa final entre a senadorável Wilma de Faria e o presidente do PSB, presidenciável Eduardo Campos... Campos não tem qualquer problema em referendar a candidatura de Wilma ao Senado. Mas...como a candidatura é em uma aliança com o candidato governador Henrique Alves...aí a coisa muda de figura. Não por ser Henrique. Não por ser o PMDB. Mas por ser o presidente da Câmara. Nó da questão: Eduardo queria ter tratado do assunto direto com Henrique. Queria crédito com o presidente da Câmara para destravar alguns pepinos em outros cantos do país. Mas Wilma acertou tudo e já chegou com o pacote pronto para Campos, que aí, ficou sem poder de barganha com o presidente da Câmara Federal. Sem poder de barganha com alas do PMDB em alguns estados. Só isso. Nada de ciúme. Questão de poder mesmo. * Daqui a pouco Wilma e Eduardo almoçam juntos, em Recife. E como o Blog disse ontem, ao lado dela, todo o PSBdoPMDB: O deputado Tomba Farias, marido da prefeita de Santa Cruz, Fernanda Costa, do PMDB. A deputada-filha Márcia Maia, candidata à reeleição herdando algumas bases do deputado peemedebista Walter Alves, candidato a federal. A deputada Larissa Rosado, candidata à prefeita na eleição suplementar de Mossoró, tendo como vice o vereador peemedebista Alex Moacir, e tendo fechado a parceria em muitas conversas com Henrique e Wilma. E a deputada federal Sandra Rosado, mãe de Larissa. Ah... A pessebista Graça Motta, amiga de Wilma, também viajou a Recife. Ela é sogra do deputado Nelter Queiroz...do PMDB.