04/01/2015
Para o prefeito Carlos Eduardo, população não aceitará outro comportamento que não seja de parceria entre ele e Robinson
[0] Comentários | Deixe seu comentário.O prefeito Carlos Eduardo e o governador Robinson Faria há tempos mantinham uma relação de amizade.
Porém, na eleição passada, os dois se afastaram.
Carlos não apoiou Robinson.
O que não impede, na visão do prefeito de Natal, de os dois se reaproximarem, administrativamente.
Foi o que disse o prefeito na entrevista ao Blog.
Thaisa Galvão – Prefeito, em relação ao novo governo. O senhor e o governador Robinson Faria estiveram em palanques diferentes, mas o senhor espera uma parceria Prefeitura e Governo do Estado?
Carlos Eduardo – Eu espero que, administrativamente, a gente tenha o melhor entendimento, porque tanto é bom para o governo do estado como é bom para a prefeitura. Na realidade, tanto a prefeitura quanto o governo devem respostas à população e eu acredito que, o que mais interessa à prefeitura e ao governo, é que eventuais problemas políticos não venham a contaminar essa parceria.
Thaisa Galvão – O senhor acha que a relação institucional deve ser maior...
Carlos Eduardo – Claro, claro...eu acho que devemos ter uma parceria administrativa, a população, de uma forma unânime, não aceitaria outro comportamento, nem do governo nem da prefeitura, de maneira que não haverá dificuldades, creio que não haverá dificuldades, e isso é muito bom, porque quem ganha com isso não é só a prefeitura e o governo, quem ganha com isso é quem deve ganhar, que é a população.
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A entrevista do prefeito Carlos Eduardo ao Blog, aconteceu na manhã da quinta-feira, primeiro de janeiro, na Câmara Municipal, onde participou da posse do novo presidente da Casa, Franklin Capistrano.
No mesmo dia, no final da tarde, o prefeito foi à posse do governador Robinson Faria, no Centro de Convenções, onde fez parte da mesa de autoridades.
Como disse ao Blog, nessa entrevista, “nesse momento novo do Rio Grande do Norte, desejar ao governador e a toda sua equipe, toda a força a todo esforço que eles vão precisar fazer para governar o Rio Grande do Norte.