08/05/2015
Bárbara Brandão fala à imprensa pela 1ª vez sobre a morte do irmão Máximo Augusto
[0] Comentários | Deixe seu comentário.Minutos antes de ser rezada a missa de sétimo dia de morte do estudante de Administração, Máximo Augusto Medeiros, hoje à noite na Catedral Metropolitana se Natal, a irmã dele, Bárbara Brandão, falou pela primeira vez à imprensa.
A irmã do estudante, vítima de um crime que chocou o Rio Grande do Norte, mas que foi elucidado sob o comando do delegado de Homicídios, Fábio Rogério, deu entrevista, pelo telefone ao Jornal da Noite, da 95FM.
Jornal apresentado por esta blogueira e pelos jornalistas Eugênio Bezerra e Juliana Celli.
Veja as declarações de Bárbara:
O que dizer
Eu quero que o pessoal, quem mais conviveu com o meu irmão, tenha a lembrança daquele menino bom, daquele menino que só trazia alegria, aquela pessoa querida, que ele realmente era uma pessoa muito querida, e a gente nota isso nas redes sociais, então eu quero que fiquem essas lembranças, da alegria dele, da juventude dele, é isso o que eu quero que permaneça na cabeça de cada pessoa, que é para manter a alma do meu irmão sempre em paz, entendeu? Que ele fique tranquilo.Aos jovens
O recado que eu posso dar é que a gente tem que viver. Mas que a gente tem que tomar certoas precauções, certos cuidados. Temos que viver, dentro dos limites, pelo menos tentar, mas viver com responsabilidade.
Sobre a exploração do assunto
Eu sei que a mídia está fazendo o trabalho dela, mas tem alguns que dizem o que não deveriam ter dito. Não são fatos reais e estão querendo botar pontos que estão constrangendo a nossa família porque eles estão colocando de uma forma que, querendo ou não, está chateando, porque se a mídia explorasse realmente o que aconteceu, entendeu, mas alguns estão desvirtuando um pouco.
O que diria ao assassino do irmão
Eu não teria nem palavras. Quem me conhece sabe como é que eu sou, o meu olhar já ia dizer tudo pra ele
Coincidência
Minha irmã faleceu no dia 30 de abril de 1996 e ele faleceu no dia 1º de maio de 2015.
Justiça
Conforta saber que ele está preso. E eu quero que ele continue preso.