12/07/2015
Nome do peemedebista Flávio Azevedo para secretário de Robinson pode ser o fim do palanque exigido pelo povo do RN
[0] Comentários | Deixe seu comentário.O nome do engenheiro Flávio Azevedo teve efeito de rastilho de pólvora na imprensa quando foi divulgado como futuro secretário de Desenvolvimento Econômico.Como um integrante da chapa majoritária do candidato derrotado Henrique Alves vai ser secretário do governo Robinson, que derrotou Henrique? Pergunta feita e refeita após a própria imprensa questionar o clima de palanque eterno. De questionar o que levava Henrique, derrotado mas premiado com um cargo de ministro do Turismo, a não ajudar ao Estado, como fez em todos os outros governos onde apoiou todos os governadores e prefeitos que não apoiou na campanha, sob o pretexto de ser um político do Estado, com obrigações com o povo. No caso do atual governo, Henrique não tem dado sinais do desprendimento que sempre demonstrou nos seus quase 50 anos de vida pública. E a imprensa tem questionado e criticado o sentimento de aversão de Henrique ao governo. Outros nomes de peso do grupo político e familiar de Henrique já se desarmaram. O senador Garibaldi Filho já se desarmou. O deputado federal Walter Alves já se desarmou. Henrique não conseguiu. E a imprensa tem criticado. Quando se lê e de ouve o que a imprensa tem publicado sobre o palanque que não se desmonta, imagina-se que a visão da crítica teria um foco: a tão propalada união de forças para salvar o Rio Grande do Norte. Quase um hino. Aí vem o governador e chama um aliado de Henrique para ser secretário. Aí vem o eterno palanque da imprensa para criticar o que sempre defendeu. Há poucos dias, em um dos artigos que publica semanalmente no Novo Jornal, Flávio Azevedo criticou o palanque eterno. Justificando que, sem a união do governador do Estado com o ministro do Turismo, o hub da TAM pode continuar sendo somente um sonho de um Estado que teima em querer ser grande. Desarmado, como todos os adversários. Menos Henrique.