Consultor de mercado considerado "terrorista eleitoral" explica porque previu um "futuro sombrio" para o Brasil

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Como que mostrando que o tempo é e será sempre o senhor da razão, a empresa de consultoria de mercado, Empiricus, está se pronunciando sobre o que previu, antes da campanha presidencial que reelegeu Dilma Rousseff, sobre o que passou, e constatando que não errou. No texto, onde vende os serviços através de newletters para assinantes, o consultor Felipe Miranda chega a pedir desculpas aos brasileiros. Não por ter acertado o tal "futuro sombrio" previsto para o país, mas por ter errado quando não previu o caos político envolvendo tanta roubalheira e descalabro, além de divergências entre Executivo e Legislativo. Porém, o tal "futuro sombrio" é hoje uma realidade. À época, as declarações do consultor viraram peça jurídica e uma ação contra a Empíricus foi impetrada junto ao TSE, que por 5 votos a 2, não condenou a empresa ao silêncio como queria a assessoria jurídica da campanha da presidente Dilma. Num texto longo e explicativo, Miranda mostra as razões das previsões para o tal "futuro sombrio".    CLIQUE AQUI para ter acesso ao texto da Empíricus com as razões que a levaram às previsões quase censuradas, e à época consideradas "terrorismo eleitoral.