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02/11/2016





Corte no Proeduc e fim de isenção de impostos a grandes empresas deverão pautar a polêmica nas próximas sessões da Câmara

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Ontem o prefeito levou à Câmara 4 projetos de lei com medidas para reduzir custos e elevar receitas da máquina pública no próximo ano. Segundo declarou no plenário da Casa, quer economizar R$ 160 milhões.   Quer devolver carros alugados, reduzir gastos com comprar, renegociar contratos, cortar “regalias”...   O prefeito pediu urgência aos vereadores, mas sabe que vai ter dificuldades para aprovar, por exemplo, o corte no Proeduc, que concede, de acordo com a lei, bolsas de estudo para estudantes da rede de ensino superior.   Os vereadores não estão querendo bater de frente com os estudantes. O vereador Júlio Protásio (PDT) já adiantou que não aprova.   "O prefeito vai contar com meu apoio para cortar isenções de impostos das grandes empresas e cortar privilégios dos mais ricos. Mas não vai contar com meu voto para tirar estudante carente das universidades. O Proeduc foi uma lei de autoria do nosso mandato sancionada pelo prefeito Carlos Eduardo, que de 2008 para cá beneficiou mais de 5 mil alunos das classes populares que tiveram acesso ao ensino superior por meio desta iniciativa", defendeu o vereador Júlio Protásio (PDT).   Outra polêmica vai envolver a Prefeitura com grandes empresas: o prefeito quer que a Câmara aprove o fim de incentivos fiscais concedidos há anos... Os vereadores deverão aprovar. A grita será com o empresariado.

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