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24/03/2017





Promotor diz que colegas baleados não correm risco de morte e conta como episódio aconteceu no Ministério Público

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Os promotores que foram baleados hoje por um servidor do Ministério Público estão fora de risco de morte como declarou há pouco o pronotor de Justiça e ex-procurador-geral, Fernando Vasconcelos, ao deixar o Hospital Walfredo Gurgel, para onde foram socorridos os promotores. Segundo Vasconcelos, o procurador adjunto Jovino Pereira, se submeteu a uma 'laparotomia exploratória' que identificou que o tiro não atingiu nenhum órgão vital. O promotor Wendell Beethoven, atingido nas costas, se submeteu a uma tomografia e verificou-se que a bala está alojada perto do braço e atingiu levemente um pulmão. Segundo Fernando Vasconcelos, o autor dos disparos, assessor da Corregedoria, chegou à Procuradoria perguntando pelo procurador-geral Rinaldo Reis, que não se encontrava, dizendo que estava com pressa para entregar um documento enviado pelo corregedor Anísio Marinho. Foi aí que a entrada na sala ocorreu sem questionamentos. Quando entrou na sala onde cerca de 8 pessoas estavam reunidas, o servidor disse que precisava prestar contas com o procurador e já sacou a arma e fez os disparos que atingiram o procurador-geral adjunto e o coordenador jurídico do MP. Segundo o relato de Vasconcelos, as outras pessoas ficaram em pânico e algumas se trancaram no banheiro. O atirador desceu pelo elevador sem ser incomodado, e no andar térreo deixou o prédio quando os seguranças entenderam o que estava acontecendo e atiraram contra o carro do servidor. Que fugiu e ainda não foi localizado.

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