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27/07/2017





Executivo que deixou Banco do Brasil para acabar corrupção na Petrobras foi preso por receber propina dos dois

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Em mais uma fase da operação lava jato, a 42ª, denominada "Cobra", a Polícia Federal prendeu hoje em Sorocaba (SP), o ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras, Aldemir Bendine. A operação de hoje cumpre mandados no Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.  Bendine é acusado de receber 3 milhões da Odebrecht.   A PF prendeu também os irmãos André Gustavo Vieira da Silva e Antônio Carlos Vieira da Silva Júnior, sócios da Arcos Propaganda, agência suspeita de operar a propina. Segundo apurou o MPF, como presidente do BB Bendini pediu 17 milhões à Odebrecht para rolar uma dívida da empresa com a instituição, mas não recebeu o valor.  Na véspera de assumir a Petrobras, pediu mais 3 milhões para não prejudicar os contratos da estatal com a empreiteira. O valor foi pago em 2015 quando Bendine era braço direito da então presidente Dilma Rousseff.  Detalhe: Bendine deixou o banco com a missão de acabar com a corrupção na Petrobras. Segundo delatores da Odebrecht, apesar de destacado para acabar com a corrupção, Bendine cobrava propina no Banco do Brasil e continuou cobrando na Petrobras. A operação Cobra também cumpre hoje 11 mandados de busca e apreensão.

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