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06/10/2017





Empresários e jornalistas visitam facções têxteis no interior e comprovam temor pela redução de vagas de emprego

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Representantes da Fiern, Fecomercio, Faern e Sebrae, acompanhados de um grupo de jornalistas de Natal, foram ontem  visitar pequenas empresas do setor têxtol nos municípios de São José do Seridó e Parelhas.  Nas duas cidades, o grupo visitou quatro facções, três delas na cidade e uma na zona rural.  Em todas elas, o mesmo temor por parte dos funcionários: que a queda de braço travada entre o Ministério Público do Trabalho e a Guararapes, a gigante do setor no Brasil e com sede em Natal, termine por reduzir ainda mais os índices de oportunidades de trabalho na região Seridó, conhecida pelas pequenas fábricas, conhecidas como facções, e que prestam serviços a Guararapes. Tanto representantes de entidades como prefeitos, donos de facções e contratados, temem que o Grupo Guararapes troquem o RN por outros estados e até por outros países como China e Uruguai. “Ninguém quer fazer contas com essa incerteza”, diz a presidente da Associação dos Faccionistas, Eva Vilma, dona da J.J. Confecções, que está com um galpão quase pronto para entrar em operações, mas decidiu esperar o desfecho do processo contra a Guararapes.  Preocupado com o desemprego, o prefeito de Parelhas, Alexandre Petronilo, defendeu o diálogo entre o MPT e a Guararapes para evitar o pior. “O Brasil precisa de empregos". Para a prefeita de São José, Maria Dalva, a renda gerada pelo programa de governo Pró-Sertão é de mais de 60% do Produto Interno Bruto do município.  Ela afirma que o setor gera mais empregos do que a Prefeitura.  “É 150% a mais do que temos na prefeitura local”, disse.

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