27/06/2021
Mais um escândalo sobre compra de vacina pode estourar envolvendo o líder de Bolsonaro na Câmara, deputado Ricardo Barros
[0] Comentários | Deixe seu comentário.Para quem não queria comprar vacina, o presidente Jair Bolsonaro ainda vai ter que se explicar e muito sobre o assunto.
Depois da Covaxin, agora é a CanSino.
Tudo na cota do deputado-líder do governo Bolsonaro, deputado Ricardo Barros.
Vem mais escândalo de corrupção no governo que se dizia longe de corrupção.
Sei...
A nova denúncia tornada pública neste domingo pelo deputado federal Rogério Correia (PT) passa a envolver um personagem da Paraíba, que não é o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e sim o atual secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, professor Arnaldo Medeiros, responsável pela assinatura de acordo de intenção de compra da outra Vacina, a CanSino, no valor de R$ 5,2 bilhões, através da empresa Belcher Farmacêutica do Brasil, cuja operação esteve sob comando do ex-ministro Ricardo Barros, atual lider do Governo.
Segundo o editor da Revista Fórum, Renato Rovai, “o detalhe da operação é que o acordo de intenção de compra, assinado pelo secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros, se deu com a empresa Belcher Farmacêutica do Brasil, que representa a CanSino”.
PRINCIPAL ENVOLVIDO
Segundo a denúncia, o ex-ministro de Michel Temer e conselheiro político de Bolsonaro, Ricardo Barros é líder do governo na Câmara dos Deputados. Ele foi acusado também pelo ex-governista deputado Luis Miranda (DEM) de ser comandante do esquema de compra superfaturada da outra vacina Covaxin, do qual Bolsonaro sabia e não fez nada – e por isso prevaricou.
TODA A TRAMA
Segundo dados ainda, a denúncia indica que “o paranaense Emanuel Catori é o diretor presidente da Belcher Farmacêutica do Brasil, de Maringá. Ele junto com os empresários bolsonaristas Luciano Hang, das lojas Havan, e Carlos Wizard, liderou um movimento para que empresas privadas conseguissem permissão para comprar e distribuir imunizantes, criando o ‘camarote das vacinas’.
Por fim, revela que em março deste ano ele esteve em Brasília para uma conversa com o governo federal acerca deste tema”.
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No Twitter, o senador Rogério Correia, do PT, levantou a denúncia:
Logo depois ele retuitou detalhes postados pelo portal Brasil 247