20/09/2021
Palanque com Fátima Bezerra e Henrique Alves em Angicos não representou aliança política
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Da coluna impressa:
De pé no chão
O palanque que a governadora Fátima Bezerra dividiu com o ex-deputado Henrique Alves neste domingo (19), em Angicos, não foi um palanque político. Nem Fátima nem Henrique saiu de Angicos com uma aliança formada com vistas às eleições do próximo ano.
Quando Fátima chegou ao lugar onde foi erguida a escultura de Paulo Freire, homenageado pelo centenário com a obra de Guaraci Gabriel, Henrique já estava. E ela foi cumprimentá-lo e pediu ao cerimonial que acrescentasse o discurso de Henrique aos 3 programados: o do presidente da FJA Crispiniano Neto, o do secretário de Educação Getúlio Marques e o dela.
Também se aprende a ler
Fátima Bezerra reconheceu a importância de Henrique Alves no palanque em Angicos. Para ela, Henrique representava o pai Aluízio Alves, que como governador do Rio Grande do Norte em 1958, foi responsável pela presença do educador Paulo Freire em Angicos.
pelo fato de Paulo Freire ter marcado a história da Educação brasileira em Angicos, a partir de um convite do então governador Aluízio Alves. E sem montar palanque para 2022, Fátima citou Henrique em seus discursos e nas entrevistas.
