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20/03/2022





Sucessão no RN: A pressão de uma oposição necessitada de um candidato que nunca existiu

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O bolsonarismo vai usar de todas as “armas” para fechar uma candidatura que nunca existiu: a do presidente da Assembleia, Ezequiel Ferreira, ao governo do Rio Grande do Norte.

Ezequiel sempre ouviu a oposição e nunca deixou de conversar com o governo, até porque preside uma Casa plural.

São 24 deputados de 11 partidos e muitos pensamentos contrários.

Mas ouvir não significa declarar.

O presidente da Assembleia nunca se posicionou como candidato, e quem pesquisar na imprensa, não vai encontrar uma declaração dele. Nem mesmo falando em possibilidade.

Nos últimos dias, cobrada uma posição, tem dito que não se posiciona enquanto não montar a nominata do PSDB, como teria que fazer todo e qualquer presidente de partido.

E montar nominata não significa se preparar para ser candidato a governador, mas manter grande ou até ampliar, um partido que é grande e de relevância nacional.

A candidatura de Ezequiel a governador, e isso o Blog sempre escreveu, está no imaginário da oposição e ele nunca alimentou.

Quando o nome da oposição, por algum tempo, foi o do prefeito Álvaro Dias, este sim, encheu de esperanças a oposição, declarando ora que poderia ser candidato, ora que não seria, embora o Blog tenha escrito em todas as suas linhas de todos os dias, que ele não seria candidato.

E o Blog que falou sozinho, não errou.

Diferente de Álvaro, Ezequiel nunca alimentou o desejo - ou a necessidade - da oposição.

E essa posição silenciosa de Ezequiel foi traduzida pelo Blog, em todas as suas linhas, que ele não será candidato.

Deixando claro que essa é uma interpretação do Blog, da mesma forma que aconteceu com Álvaro.

Basta raciocinar sem torcer para entender onde uma candidatura majoritária ajuda ou atrapalha.

Sobre Álvaro, fiz diversas postagens mostrando a quem interessava a candidatura dele. E nunca era a ele.

Sobre Ezequiel a mesma coisa. Uma candidatura que salvaria alguns mandatos, poderia colocar em risco, por exemplo, uma reeleição dele.

Mas isso é uma conclusão que só chega quem não se posiciona a partir de sonhos, de imaginações, de necessidades.

Uma candidatura de Ezequiel interessa a um bocado de gente, ampliaria um bocado de projeto, mas colocaria em risco sua história política.

Uma conclusão de quem pensa, e não de quem torce.

Ezequiel não se posicionou, não disse que sim nem que não. Nem para a imprensa, nem para o governo, nem para a oposição.

Na visão do Blog, assim como Álvaro não foi, Ezequiel também não será.

No BBB da TV, o domingo é dia de formação de paredão, na segunda tem o jogo da discórdia e na terça tem a decisão: um ‘brother’ sai do jogo.

Hoje é domingo…

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