No Senado, o choro de Rogério Marinho seguido de discurso que falava de ‘planejamento e estratégia’

Na audiência realizada no Senado nesta quinta-feira (13), para discutir a prisão dos envolvidos nos ataques criminosos de 8 de janeiro, o senador Rogério Marinho chorou.

Conhecido pelo comportamento frio, sem arroubos de manifestações, nem mesmo em um anúncio de vitória eleitoral, Marinho deu uma travada e trouxe um choro sem lágrimas e nada copioso....

Rapidamente o pai, ex-deputado Valério Marinho, que não trabalha na Casa mas estava ali do lado, se aproximou, abraçou e beijou o filho. Uma imagem para guardar para campanhas futuras.

O princípio de choro, que atraiu também o carinho do senador Magno Malta, alisando a cabeça de Rogério, foi seguido por um discurso que falava de 'planejamento e estratégia'.

 

Detalhe besta: ninguém viu até hoje Rogério chorando pelas mortes na pandemia, pelas famílias dizimadas pela covid. Nem mesmo pelos mais de 200 jovens da boate Kiss, no Rio Grande do Sul. 
Rogério chorou em defesa dos golpistas que invadiram e quebraram o STF, o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional.

Putz...