18/03/2025
Movimento em Copacabana pela salvação de Bolsonaro nem teve 1 milhão de pessoas nem 500 mil nem mesmo 20 mil
Segundo dados científicos da USP, o ato de salvação a Jair Bolsonaro, ocorrido neste domingo (16) na praia carioca de Copacabana, não chegou nem a registrar um público de 18.500 pessoas.
Longe, muito longe do milhão esperado e anunciado pelo ex-presidente.
Jair Bolsonaro, que luta em busca de apoio popular para se livrar de um suposto mandado de prisão, esperava inicialmente que um milhão de apoiadores fossem ao ato de Copacabana, como publicou o jornal Estadão.
Nos últimos 3 dias, vendo que a coisa não andava tão bem para os lados de sua popularidade, decidiu cair a previsão pela metade. E passou a esperar 500 mil pessoas, como publicou a revista Veja.
Nem um milhão, nem quinhentos mil...nem muito menos 20 mil.
Só os fanáticos presentes, além de 4 governadores da direita, incluindo o do próprio Rio de Janeiro, o investigado Claudio Castro, e de aliados como os potiguares, o chaveiro dele, senador Rogério Marinho, os deputados federais Girão e Sargento Gonçalves, e o deputado estadual Coronel Azevedo.
A praia de Copacabana flopou, na linguagem popular, para dizer que fracassou.
E se na avenida não tinha a quantidade sonhada de pessoas, lá no alto, um morador foi responsável por produzir a foto mais emblemática do dia, ao colocar uma faixa com a frase SEM ANISTIA, contrariando os discursos lá de baixo.
E foi na passagem do carro de Bolsonaro pela frente do prédio que os fotógrafos deitaram e rolaram.
A imagem tomou conta da internet sempre com a indicação: "sem legenda". Porque a legenda já estava no prédio.
Um mico para o mito.
Em Natal, além da previsão de flopado, o movimento foi cancelado por causa da chuva. Porque bolsonarista que é bolsonarista não está na chuva para se molhar...
O protesto na capital do Rio Grande do Norte foi remarcado para o dia 6 de abril, quando será testado se São Pedro é mesmo do PT como pareceu neste domingo.